Bacana demais, né? Na primeira fase, o Museu vai visitar as zonas oeste, leste e norte de São Paulo, para levar, além do acervo digital, uma roda de conversa e atrações musicais. Mais legal ainda, não é?
No último dia 16 de agosto, o projeto estreou sua exposição na Comunidade Cultural Quilombaque. Na abertura do evento, o público conferiu o resultado da pesquisa inicial do Museu, pela linha do tempo do Hip Hop Brasileiro.
O evento contou com um bate papo com o grafiteiro Bonga, que contou sua história e sua ligação com o Hip Hop e, no encerramento, os presentes curtiram a apresentação do grupo NusCorre com o grupo Consequencia CDH.
O projeto está sendo comandado pela Voz da Rua, de onde tiramos essas informações. Iniciativa muito boa!
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