quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Parceria entre MOTTILAA e New Era



O modelo ainda não chegou às lojas, mas nos trouxemos um preview de um novo cap que a New Era vai lançar em novembro. É o primeiro collab da New Era com um street artist brasileiro, e será lançado no dia 22 de novembro, na Homegrown, no Rio de Janeiro. Para entender como ele foi desenvolvido, conversamos com o responsável pela parceria, o artista gráfico Felipe Motta, a.k.a. MOTTILAA.

MOTTILAA e BATE BOLA, lenda do skateboard carioca, na Praça XV". Foto: Felipe Diniz

Como que você iniciou no graffiti?
Comecei a pintar na rua em 2000, se não em engano. A rapazeada do FleshBeck Crew estudava Design na mesma faculdade que eu e me chamaram pra começar.

Qual a história por trás do seu apelido Aka MOTTILAA?
Eu assinava só MOTTA no começo, mas sempre achei sem graça, já que todo mundo no graffiti tem um aka, um codinome. Daí um belo dia, no supermercado, eu vi aquela garrafa do rum Motilla e achei que seria engraçado uma mistura do meu sobrenome com a bebida, ainda com um 'quê' de Godzilla! Mais pra frente passei a assinar MOTTILAA com 2 As ao invés de 2 Ls. O som de 2Ls em espanhol faz a pronúncia soar diferente, daí meti os 2 As, que ainda dá um delay no final.

Quais as suas influências?
Sei que é cada vez mais lugar-comum dizer que a rua e o cotidiano me influenciam demais, mas por andar de skate desde os 10 anos de idade e estar sempre na rua, não tem como não ser influenciado por isso. Andar de skate e pintar na rua gera enredo pra muita história, pois você acaba tendo contato com um universo que muitas vezes passa batido e despercebido por nós. Além disso, é lógico que tenho mil influências... Poderia ficar citando um monte aqui, mas vou encurtar: meu pai, que sempre me estimulou a desenhar, a Mari, minha esposa que sempre me faz pensar diferente e sair das minhas 'zonas-de-conforto', Bruno Shulyba, Fernando Torelly, Bill Watterson (autor do Calvin), Jeremy Fish, Todd Francis, Billy Argel... A lista só cresce. Nosso estilo, é bater nossas influências num liquidificador e ver no que sai. E isso muda todo dia, toda hora.

Se você tivesse que escolher um obra sua como representante do seu trabalho, qual seria?
Essa é difícil... Mas pra ilustrar, acho que um trabalho que traduz bastante meu estilo e personalidade, e que curti muito fazer, foi a série de shapes "Sandwich Men Series", que fiz ano passado pra UPRISE, uma das lojas de skate mais respeitadas dos EUA. São quatro personagens inspirados em tipos que vemos nas ruas, usando placas de homem-sanduíche com tipografias manuais e coisas escritas erradas em frases esdrúxulas e non-sense. Meu jeito é esse, fazer o quê?


De onde que veio a inspiração para criar a estampa do boné?
A inspiração foi a kombi que eu uso no site Mottamobil, com meu portfolio. Comecei a usá-la na época da faculdade quando fiz meu cartão de visita, no qual eu me apresentava como "Designer Gráfico, Ilustrador e Motorista de Kombi", sem nunca nem ter tido uma! Até ano passado não existia muito um porquê pra Kombi. Era puramente pela piada e por gostar do carro, mas outro dia minha mãe me disse que quando eu nasci, ela foi de Kombi pra maternidade. Estava, então, mais que explicado!



Como que surgiu a parceria com a New Era? Esta é a primeira vez?
Foi uma grande surpresa e um prazer ter sido convidado para ser o primeiro artista no Brasil a fazer uma colaboração com a New Era! Foi a primeira vez sim e, parafraseando o comercial de sutiãs, "o primeiro New Era a gente nunca esquece".

E o processo criativo. Como que foi?
No começo de 2012, fiz minha primeira collab com a marca de tênis de skate ÖUS. Foi uma espécie de comemoração aos meus mais de 10 anos de trabalhos para o mercado de skate nacional e internacional. Achei que seria legal se esse New Era fosse um desdobramento dessa collab com a ÖUS. Então, a estampa do forro do tênis é a mesma que forra o boné, uma colagem de várias dessas artes. O meu slogan "Anota essa placa!" e a Kombi também estão presentes.



Qual é o seu estilo de cap favorito? NFL, MLB, times brasileiros, comics...E o modelo?
Para modelo, os de aba reta. Não tenho preferência de estampa, se for bonito tá valendo!

Quando que o seu cap vai estar nas lojas?
A gente lança na Homegrown (Rua Maria Quitéria, 68), aqui no Rio, dia 22 de Novembro! Quem puder chegar, não vai se arrepender. Estarei no local distribuindo beijos e abraços e contando piadas-quase-sempre-sem-graça!

E os planos para o futuro?
Em relação à New Era, já temos um outro projeto em andamento, mas posso sofrer árduas consequências caso mencione mais alguma informação nesse momento! Pode ser perigoso. Além desse, tenho outras ideias também. Se der corda, já viu...Pretendo continuar dando o sangue no Petit Pois Studio (no qual sou sócio da Mari Cersosimo, minha esposa) e ter mais tempo pra pintar. Por último, se conseguir conquistar esse Mundão-de-Meu-Deus, ficaria satisfeito!

Curtiu o cap? Então aparece lá na Homegrown na quinta-feira, dia 22, para conferir mais de perto.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Resultado #NewEraeVocê setembro

O nosso concurso cultural #NewEraeVocê do mês passado teve mais de 250 participantes que nos enviaram várias fotos criatiavas usando nossos produtos. Quem se deu bem foi o Kaique Zurk, que montou essa torre de bonés da cabeça, indicando todos os modelos, e que vai levar mais um cap animal pra sua coleção.





Kaique, por favor envie seu nome completo, endereço, RG e telefone de contato para o e-mail: newera.viral@gmail.com.

E você, quer concorrer a um cap da New Era também? Então vai se preparando, mês que vem tem mais. Separe sua foto e fique ligado no nosso Facebook e Instagram!

O paredão Ray Lewis

Um dos destaques da NFL, o linebacker do Baltimore Ravens, Ray Lewis, está fora do resto da temporada de 2012 depois de se machucar no jogo contra o Dallas Cowboys, em 14 de outubro. Nós vamos sentir saudade do cara que, mesmo aos 37 anos, é um paredão na defesa dos Ravens e um líder entre seus companheiros. Para se ter uma noção do que a gente está falando, dá uma olhada em alguns highlights de sua carreira:



Ray, que já é considerado um dos melhores linebackers de todos os tempos, começou a jogar futebol americano na Universidade de Miami. Em 1996, foi selecionado pelos Ravens no primeiro round do NFL Draft. Esta foi a temporada inicial do time e Lewis e o único remanescente da formação original.



Ele ganhou o NFL Defensive Player of the Year em 2000 e 2003 e também foi o segundo linebacker a vencer o Super Bowl Most Valuable Player Award em toda a história da NFL. Ano passado, Ray foi convocado para o seu 13º Pro Bowl, o jogo das estrelas da liga. Este é um recorde para inside/middle linebackers.

Pode-se considerar como o ponto mais alta da carreira de Ray, a vitória no Super Bowl XXXV, em 2000. Neste ano, a defesa dos Ravens bateu o recorde de menor total de pontos permitidos em uma temporada. Certamente, foi o linebacker que garantiu este marco incrível!



Além da carreira no futebol, o jogar é muito envolvido com ações de caridade. A Ray Lewis 52 é uma fundação que tem como missão dar assistência psicológica e econômica a jovens pobres.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Diário do Jogador :: Luã Fontoura do Porto Alegre Pumpkins

Cada vez mais, cresce a popularidade do futebol americano no Brasil. Para saber como é a vida dos fanáticos pelo esporte da bola oval, a gente conversou com o jogador do Porto Alegre Pumpkins, Luã Fontoura. O cara entrou no time em 2008, com apenas 16 anos, e concilia a atuação em campo com os estudos do Ensino Médio. “Como os treinos e jogos são nos finais de semana fica mais fácil, mas ainda assim é complicado”, afirmou Luã.



O Pumpkins, fundado em 2004 na capital gaúcha, está se dando muito bem no Campeonato Brasileiro de futebol americano e já garantiu passagem para as quartas de final em Cuiabá. Veja o que ele nos falou:

Como você começou a se interessar por futebol americano?
Me interessei pelo esporte através do meu irmão, Fernando, que acompanhava alguns jogos pela tv. Desde então, não parei mais.

O que te chamou atenção no esporte?
Sem dúvida, querer saber o que era aquele tipo de proteção que os atletas usam nos jogos, não tinha ideia do que era.



O que a tua família e amigos acham de você se dedicar ao futebol americano?
A família sempre me apoiou, sempre está comigo nos jogos, torcendo, participando, gritando pelo sucesso do time dentro de campo. No começo, com os amigos foi complicado, achavam que não me levaria a lugar algum, que não era futuro pra mim. Hoje, os Pumpkins estão nas quartas de final do Campeonato Brasileiro de Futebol Americano, e fico me perguntando o que aqueles que não acreditavam em mim pensam agora.

Como ficou sabendo da existência do time?
Como comecei a acompanhar jogos com meu irmão, fui procurar na internet se existia algum time em Porto Alegre. Acabei colocando no Google “Futebol Americano em Porto Alegre”. Achei os Pumpkins e, desde então, faço parte da equipe.



Qual a sua posição e qual a importância dela para o jogo?
Tenho duas posições: kicker e wide receiver. O kicker é o chutador. Aquele cara que põe a bola em jogo nos kickoffs e tem a extrema importância de chutar os Field-Goals. Wide receiver é o jogador que é apto a receber os passes do quarterback. Basicamente, é um cara rápido e com uma boa explosão. Sua função, além de receber os passes, é ficar livre o máximo possível, tentando se livrar de seu marcador, para facilitar as coisas para o QB. É uma das posições mais importantes, pois é ele que realiza as "big plays", ajudando seu time a ganhar as jardas dentro de campo. Sua principal função é marcar um touchdown, na qual, que vale 6 pontos.

É muito difícil vocês encontrarem locais para treinar em Porto Alegre?
Os Pumpkins treinam na ESEF, Escola de Educacão Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mas claro, tudo tem um custo, então precisamos pagar o aluguel do campo. Quando não conseguimos alugar o campo, treinamos em um dos campos de um parque de Porto Alegre. O problema é que ele está em precárias condicões. Campo desnivelado, buracos, mais terra do que grama. É complicado. Os outros campos com boas condições ou não pode ser alugados ou são muito caros.

Momento inesquecível no time?
Sem dúvidas, meu touchdown contra o outro time de Porto Alegre, pelo campeonato gaúcho de 2010. Era final do jogo, último quarto, faltando 30 segundos para o término. O quarterback do nosso time chamou a jogada, corri até a end zone e, sob forte marcação de dois defensores adversários, consegui receber o passe, e levar os Pumpkins a mais uma vitória. Depois daquele jogo, recebi total confiança dos meus companheiros de equipe.



Qual a emoção de estar nas quartas de final do Campeonato Brasileiro de Futebol Americano?
Maior impossível! Nós estamos trabalhando cada vez mais duro, a cada temporada que passa, estamos buscando objetivos maiores dentro da competição. Há alguns anos, não me imaginava tendo que viajar de avião para Cuiabá para enfrentar o Arsenal, time que já foi campeão brasileiro em temporadas passadas. É uma oportunidade única, e saber que nosso time está entre os oito melhores do país, a dois jogos do Brasil Bowl, é de ficar emocionado.

Quais são os próximos times que vocês enfrentam?
Enfrentaremos o Cuiabá Arsenal, no Mato Grosso, no dia 27 de outubro. Se nós ganharmos a partida, jogaremos contra America Bulls ou Botafogo Espectros. Estamos torcendo para que os Espectros vencam, pois então iremos jogar em casa.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Entrevista com Diego Freestyle

Diego Oliveira de Castro, ou melhor, Diego Freestyle, conversou com a gente sobre sua carreira, como começou, os planos para o futuro e a parceria com a New Era. Curte aí a entrevista com um dos expoentos do futebol freestyle no Brasil.



-Pro pessoal que não conheça, o que é o futebol freestyle? É uma nova modalidade de esporte que surgiu do futebol, que ganhou uma versão "estilo livre". Futebol freestyle nada mais é do que mostrar toda sua habilidade com a bola de futebol fazendo manobras usando diferentes partes do corpo como cabeça, pé, coxa, calcanhares, ombros, nuca. Surgiu aproximadamente em 2003/2004 pelos comerciais feitos pelos jogadores Ronaldinho Gaúcho e Cristiano Ronaldo, Denilson, Edgard Davids e outros. É um esporte que vem se desenvolvendo rapidamente, ganhando seu espaço, se consolidando como um esporte de alto nível e ganhando novos praticantes a cada dia.

-Como que você foi atraído pro esporte? Eu tentei ser jogador de futebol. Sempre fui muito habilidoso, jogava de meia esquerda. Tive problemas com empresário com uns 19 anos e desisti de jogar. Comecei trabalhar e fazer uma faculdade. Nessa mesma época, em 2005, vendo comerciais do Ronaldinho muitos garotos começaram a fazer vídeos amadores, e eu também resolvi fazer meu vídeo mostrando minha habilidade. Bombou muito! Logo recebi dois convites para gravar um comercial de tv e outro para me apresentar em um evento. Era uma coisa nova!



-Você ainda joga em algum time de futebol? Ainda jogo pela faculdade Anhembi Morumbi, onde tenho bolsa atleta. Já estou na minha segunda faculdade.

-Se você tivesse que fazer um balanço da sua carreira, o que destacaria? Eu fui um dos pioneiros da modalidade aqui no Brasil. Depois disso comecei a treinar e evoluir. Me apresentei em diversos eventos e gravei muitos comerciais, inclusive ao lado dos jogadores que eu assistia na tv e que me influenciarem muito. Caras como Ronaldo, Robinho, Falcão, entre outros. Recebi convites pra me apresentar na África, EUA, Inglaterra, ensinar freestyle para crianças na Irlanda, recentemente gravei um comercial na Malásia. Tenho recebido convites de diversos programas de TV, dia desses estive no Jô Soares!



-Como que surgiu a parceria com a New Era? A parceria surgiu através desses trabalhos. No último torneio de freestyle, eu fiquei em segundo lugar no Red Bull Street Style.

-Qual o seu modelo de cap favorito? Eu sempre gostei da marca, sempre curti os caps. Acho muito a cara do estilo livre, do futebol freestyle. Quando eu recebi o convite para me juntar a essa familia, abracei na hora a proposto. Sempre estou com o meu New Era na cabeça.

-Quais são os seus planos pro futuro? Meu plano agora é ser campeão do próximo Red Bull Street Style! Estou treinando muito pra isso!

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Outubro rosa na NFL

Quem acompanha NFL já deve ter notado que os jogadores estão entrando em campo com alguns detalhes rosa em seus uniformes. Pra quem não está ligado, isso pode ser um pouco estranho. Mas calma lá. Tem um motivo para isso, um ótimo motivo, na real.



Outubro é marcado como o mês do combate ao câncer de mama nos Estados Unidos e outros lugares do mundo. E a liga está engajada nessa causa através da campanha “Crucial Catch”, em parceria com a American Cancer Society, que é focada na importância das mulheres fazerem testes anuais para a doença. Além dos jogadores, a bola, os técnicos e até mesmo as cheerleaders estão usando esses detalhes em rosa.



Tudo o que os jogadores usarem ao campo será leiloado e os recursos revertidos para uma fundação que promove exames para mulheres sem condições financeiras. Além do leilão, uma parte dos lucros da vende de produtos dos times da NFL com o detalhe em rosa será revertida para a American Cancer Society.



A New Era americana, que não podia ficar fora dessa, lançou caps especiais para apoiar a causa. Olha que irado o do Chicago Cubs:

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A pontuação do futebol americano

A gente sabe que tem muita gente por aqui que é fanática por NFL e sabe todas as regras. Só que também temos muitos novatos, que estão começando no mundo do futebol americano. Pensando nestas pessoas, vamos explicar rapidamente como funciona a pontuação do jogo.



Existem quatro maneiras de pontuar, cada uma com um valor diferente:

• Touchdown (TD): 6 pontos

Maior pontuação em apenas uma jogada. Acontece quando um jogador tem a posse da bola na endzone (as dez jardas coloridas no final do campo) do adversário. É o principal objetivo da equipe que está atacando.

• Ponto extra ou conversão: 1 e 2 pontos respectivamente

Após o touchdown, o time que marcou tem uma jogada bônus. A bola vai para a marca de duas jardas e o time tem duas opções: gol de campo como nas jogadas normais (Field Goal) valendo 1 ponto, ou a conversão que pode valer 2 pontos e é marcada da mesma maneira que um touchdown. Normalmente, os times apostam no chute de campo, bem mais fácil. Eles só se arriscam numa conversão quando precisam os 2 pontos para empatar ou vencer a partida.

• Field Goal: 3 pontos

Quando o ataque não consegue atingir a Endzone, o time pode tentar um chute de campo. Para marcar, a bola tem que primeiro estar no chão e passar no meio das traves em Y atrás da endzone. Se o jogador errar, a bola volta ao local do pontapé (scrimmage) e a posse vai pro time adversário.

• Safety: 2 pontos

Quando um jogador do ataque com a bola é derrubado na sua própria endzone.

As informações são do Diário NFL.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Uma tour pelo Yankee Stadium

Um templo do baseball. Esta é a melhor definição para o estádio do NY Yankees, localizado no bairro Bronx, em Nova York. O palco de alguns dos mais emocionantes jogos da MLB abriu as portas ao público em 2009, substituindo a casa anterior do time, que funcionou de 1926 até 2009. Mesmo que tenha sido modernizado, muitos elementos do estádio anterior foram mantidos para agradar os torcedores, que certamente reclamariam se ele tivesse mudado completamente de cara.



O estádio é o mais caro da história do baseball, o que causou muita controvérsia, e pode receber até 52,325 torcedores. É uma galera!



Além das partidas, e lá que está guardada todo o tipo de memorabilia relacionado ao time. Como este bola assinada por ninguém menos que o lendário Bebe Ruth que você vê aí em baixo.



Então, que tal dar uma volta pelo estádio e conhecer um pouco mais da história do time? Confira o vídeo, produzido pela MLB, que conta com o próprio diretor de tours do estádio, Tony Morante, como guia. Confira:

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Rivalidades das MLB na internet

Já pensou poder fazer com que um torcedor de um time rival tivesse que pagar um mico daqueles? Poisé, todos nós já sonhamos com isso. A New Era americana lançou uma série de vídeos em que dois atores representam situações a la “Jackass” representando a rivalidade entre os times dos playoffs da MLB.

Por exemplo, se você é um fã do Orioles, certamente gostaria de jogar uma torta na cara de um torcedor do Yankees, ou mandar ele vestir uma saia – pra ver o nível da coisa. Matt e Kurt são os caras que apresentam o programa e vão ser marionetes dos internautas até dia 11 de outubro. Nós votamos, e eles fazem todo o tipo de coisa constrangedora.

Os teasers lançados dão ideia do que eles estão preparando:





Confira tudo aqui: http://www.rivalslive.com/

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

New Era Stories :: O primeiro cap MLB

A história da New Era começou em 1920, quando foi fundada pelo imigrante alemão Ehrhardt Koch. No entando, um dos produtos que hoje identificamos com a marca, os caps da MLB, começaram a ser produzidos somente em 1934. O carro chefe da empresa até o momento era os gatsby, um tipo de boina feita de lã.

A ideia de criar um baseball cap surgiu em 1932 quando o filho de Ehrhardt, Harold, pensando na crescente populariedade do esporte, pediu ao pai para que desenvolvesse um sports cap. O primeiro a ser produzido foi o do Cleveland Indians. Naquele época não existia nada como licenciamente exclusivo, então, a cada ano, várias empresas competiam pelos negócios dos times. O lema da New Era naquela época era “Primeiro a qualidade, a quantidade vai seguir”. Além do modelo ser muito diferente, o cap era 100% lã! Olha só:

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

From NYC: Um típico sports bar

Nada melhor do que tomar um cervejinha e ver um bom esporte com os amigos. Em tudo que é lugar, a temporada de futebol é uma festa, no entante, em Nova York ela é ainda mais especial. Como boa parte das pessoas que moram na cidade vem de outras partes dos Estados Unidos (e do mundo), os torcedores dos mais diferentes times se juntam para torcer.



Um dos bares mais famosos para se assistir aos jogos da NFL é o Standings, no boêmio bairro do East Village (43 East 7th St). Pequeno e um pouco escondido, o bar é para aqueles que sabem o que estão procurando. Com camisetas e banners pendurados no teto e paredes cheias de tudo o que é relacionado à NFL – até mesmo um cobertor (?), o bar oferece uma completa seleção de cervejas, focando naquelas produzidas artesanalmente.





O dono é um história à parte. Sempre pronto para explicar o porquê de o bar não tocar música, só é permitido o som dos jogos no ambiente. Este é um bar sem frescura: só a cerveja, alguns petiscos e o jogo.


(Fotos: Jazz F).

Qual é o sports bar preferido de vocês aqui no Brasil?

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Lendas da NFL: Joe Montana - um jogador único

O quarterback Joe Montana é um dos jogadores mais lendários da NFL. Vamos conhecer mais sobre sua trajetória. O cara iniciou sua carreira na liga em 1979 no San Francisco 49ers, após vencer o campeonato universitário com o Notre Dame. Com o 49ers, ele participou de 14 temporadas e chegou a quatro superbowls, vencendo todos! Mesmo em situações tensas, o jogador sempre se manteve calmo. Daí veio o apelido “Joe Cool”.



Em 1989 e 1990, a agência de notícias Associated Press o escolheu como o NFL Most Valuable Player e a revista Sports Illustrated o nomeou o Esportista do Ano. Ele também teve o maior número de passes em 1987 e em 1989 de toda a NFL. Em 1993, foi jogar no Kansas City Chiefs, onda atuou por mais duas temporadas antes de se aposentar em 1995.

Os números em sua carreira são incríveis. Completou 2,929 de 4,600 passes para 35,142 yards com 244 touchdowns e 123 intercepções. Sua importância para o time foi tão grande que o número que ele usava no 49ers, o 16, foi aposentado em cerimônia em 1997. Ou seja, nenhum outro jogador vai poder usar o jersey com este número!

Confira um vídeo com as grandes jogadas de Joe Montana:

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